Cor, luz, movimento e profundidade são construídos dentro do cérebro e estas experiências são facilmente manipuladas.
Os seus ouvidos realmente ouvem mensagens secretas em músicas tocadas ao contrário? É possível fazermos você sentir um toque enquanto assiste televisão? Pode um homem cego ‘ver’ como um morcego? Nossos especialistas e os artistas da indústria do entretenimento serão nossos guias ao que entramos no cérebro e brincamos com os sentidos.
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O que é percepção extra-sensorial?
Percepção extra-sensorial é um termo coletivo para várias habilidades mentais hipotéticas. Essas aptidões (juntamente com outros fenômenos paranormais) também são chamadas de psi.
Os principais tipos de percepção extra-sensorial são:
telepatia - capacidade de ler o pensamento de outra pessoa
clarividência - capacidade de "ver" objetos e eventos acontecendo em um outro lugar
premonição - capacidade de ver o futuro
retrocognição - capacidade de ver o passado distante
mediunidade - capacidade de se comunicar com espíritos de mortos
psicometria - capacidade de obter informações sobre uma pessoa ou um lugar ao tocar um objeto físico.
Um fenômeno muito parecido e relacionado ao tipo psi (tecnicamente não faz parte da percepção extra-sensorial) é a telecinesia, que é a capacidade de alterar o mundo físico apenas com o poder da mente.
Todas essas habilidades são baseadas na idéia de que os seres humanos podem perceber coisas além do âmbito dos conhecidos sentidos corporais. Esse assunto está em voga desde o começo da civilização humana, sob diversos nomes diferentes, mas a concepção moderna não se desenvolveu até a primeira metade do século XX. O próprio termo "percepção extra-sensorial" foi inventado em 1934, pelo professor da Duke University ( em inglês) J.B. Rhine, um dos primeiros cientistas respeitáveis a liderar pesquisas sobre paranormalidade em um laboraratório de universidade.
Aqueles que acreditam na percepção extra-sensorial têm diferentes idéias sobre como essas habilidades se manifestam. Alguns crêem que toda pessoa possui essas habilidades e que, involuntariamente, vivencia momentos de percepção extra-sensorial o tempo todo. Outros dizem que apenas alguns poucos paranormais, xamãs ou médiuns, têm poder especial e que só têm acesso a esse poder quando entram em um estado mental diferenciado. A maioria desses crentes acha que todos têm o potencial para a percepção extra-sensorial, mas que alguns estão mais sintonizados com suas habilidades paranormais do que outros.
Entre os que acreditam também há discordância sobre como a percepção extra-sensorial realmente funciona. Uma teoria diz que, assim como nossos sentidos comuns, a percepção extra-sensorial é uma energia que se move de um ponto a outro. Normalmente, os defensores dessa teoria dizem que a energia da percepção extra-sensorial assume a forma de ondas eletromagnéticas, assim como a luz, o rádio e o raio x, que não podemos detectar cientificamente.
Essa teoria foi bem popular no começo do século XX, mas hoje não é aceita devido a vários problemas inerentes. Um exemplo é que a explicação serve apenas para a telepatia, mas não para a clarividência e nem para a premonição. Supostamente, se a informação viaja na forma de energia eletromagnética, ela deve ser enviada por alguém, ou seja, tem de viajar de uma mente a outra. Isso não explica o movimento das informações através do tempo ou do objeto até a mente.
Além disso, a teoria não está de acordo com o que sabemos sobre nós mesmos e sobre o universo. Na maioria dos casos relatados de telepatia, a percepção extra-sensorial funciona independentemente da distância. Isso significa que a potência do "sinal" é a mesma quando a mente transmissora e a receptora estão na mesma sala ou em extremos opostos do planeta. Céticos destacam que nenhuma outra forma de energia comporta-se dessa maneira, por isso não faz sentido que isso ocorra com as "ondas psi". Além disso, é estranho que não tenhamos encontrado nenhum novo órgão do sentido capaz de captar essa energia, tampouco provas das próprias ondas de energia.
Diante desses problemas, a teoria prevalecente entre os crentes, hoje, é a de que a percepção extra-sensorial é um resultado de algo além do mundo físico conhecido. Por exemplo, muitas pessoas vêem isso como algo que "transborda" de outra realidade. De acordo com essa teoria, além do universo físico de que temos consciência, todos existimos em uma outra dimensão cujas leis dominantes são completamente diferentes. O tempo e o espaço funcionam de maneira bem diferente na outra realidade, permitindo que saibamos os pensamentos de outras pessoas, acontecimentos distantes ou fatos que ainda não ocorreram na realidade física. Normalmente, nossa noção sobre esse plano de existência é completamente inconsciente, mas, de vez em quando, a mente consciente capta essa informação.
Nem é preciso dizer que essa teoria não se encaixa em nosso conhecimento científico de mundo. De acordo com os defensores da teoria, não é esperado que ela se encaixe nessa concepção. Como os conceitos sobre Deus e pós-vida, a realidade hipotética não se basearia nas leis físicas do universo e dependeria da existência de algum tipo de alma.
Percepção extra-sensorial é um termo coletivo para várias habilidades mentais hipotéticas. Essas aptidões (juntamente com outros fenômenos paranormais) também são chamadas de psi.
Os principais tipos de percepção extra-sensorial são:
telepatia - capacidade de ler o pensamento de outra pessoa
clarividência - capacidade de "ver" objetos e eventos acontecendo em um outro lugar
premonição - capacidade de ver o futuro
retrocognição - capacidade de ver o passado distante
mediunidade - capacidade de se comunicar com espíritos de mortos
psicometria - capacidade de obter informações sobre uma pessoa ou um lugar ao tocar um objeto físico.
Um fenômeno muito parecido e relacionado ao tipo psi (tecnicamente não faz parte da percepção extra-sensorial) é a telecinesia, que é a capacidade de alterar o mundo físico apenas com o poder da mente.
Todas essas habilidades são baseadas na idéia de que os seres humanos podem perceber coisas além do âmbito dos conhecidos sentidos corporais. Esse assunto está em voga desde o começo da civilização humana, sob diversos nomes diferentes, mas a concepção moderna não se desenvolveu até a primeira metade do século XX. O próprio termo "percepção extra-sensorial" foi inventado em 1934, pelo professor da Duke University ( em inglês) J.B. Rhine, um dos primeiros cientistas respeitáveis a liderar pesquisas sobre paranormalidade em um laboraratório de universidade.
Aqueles que acreditam na percepção extra-sensorial têm diferentes idéias sobre como essas habilidades se manifestam. Alguns crêem que toda pessoa possui essas habilidades e que, involuntariamente, vivencia momentos de percepção extra-sensorial o tempo todo. Outros dizem que apenas alguns poucos paranormais, xamãs ou médiuns, têm poder especial e que só têm acesso a esse poder quando entram em um estado mental diferenciado. A maioria desses crentes acha que todos têm o potencial para a percepção extra-sensorial, mas que alguns estão mais sintonizados com suas habilidades paranormais do que outros.
Entre os que acreditam também há discordância sobre como a percepção extra-sensorial realmente funciona. Uma teoria diz que, assim como nossos sentidos comuns, a percepção extra-sensorial é uma energia que se move de um ponto a outro. Normalmente, os defensores dessa teoria dizem que a energia da percepção extra-sensorial assume a forma de ondas eletromagnéticas, assim como a luz, o rádio e o raio x, que não podemos detectar cientificamente.
Essa teoria foi bem popular no começo do século XX, mas hoje não é aceita devido a vários problemas inerentes. Um exemplo é que a explicação serve apenas para a telepatia, mas não para a clarividência e nem para a premonição. Supostamente, se a informação viaja na forma de energia eletromagnética, ela deve ser enviada por alguém, ou seja, tem de viajar de uma mente a outra. Isso não explica o movimento das informações através do tempo ou do objeto até a mente.
Além disso, a teoria não está de acordo com o que sabemos sobre nós mesmos e sobre o universo. Na maioria dos casos relatados de telepatia, a percepção extra-sensorial funciona independentemente da distância. Isso significa que a potência do "sinal" é a mesma quando a mente transmissora e a receptora estão na mesma sala ou em extremos opostos do planeta. Céticos destacam que nenhuma outra forma de energia comporta-se dessa maneira, por isso não faz sentido que isso ocorra com as "ondas psi". Além disso, é estranho que não tenhamos encontrado nenhum novo órgão do sentido capaz de captar essa energia, tampouco provas das próprias ondas de energia.
Diante desses problemas, a teoria prevalecente entre os crentes, hoje, é a de que a percepção extra-sensorial é um resultado de algo além do mundo físico conhecido. Por exemplo, muitas pessoas vêem isso como algo que "transborda" de outra realidade. De acordo com essa teoria, além do universo físico de que temos consciência, todos existimos em uma outra dimensão cujas leis dominantes são completamente diferentes. O tempo e o espaço funcionam de maneira bem diferente na outra realidade, permitindo que saibamos os pensamentos de outras pessoas, acontecimentos distantes ou fatos que ainda não ocorreram na realidade física. Normalmente, nossa noção sobre esse plano de existência é completamente inconsciente, mas, de vez em quando, a mente consciente capta essa informação.
Nem é preciso dizer que essa teoria não se encaixa em nosso conhecimento científico de mundo. De acordo com os defensores da teoria, não é esperado que ela se encaixe nessa concepção. Como os conceitos sobre Deus e pós-vida, a realidade hipotética não se basearia nas leis físicas do universo e dependeria da existência de algum tipo de alma.
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